Resistência aos insectos Algodão geneticamente modificado (GM) na gestão integrada das pragas

Os algod?es transg?nicos que produzem toxinas Cry de Bacillus thuringiensis (Bt) foram preparados para o controlo de pragas de lepid?pteros e come?aram a ser cultivados comercialmente na Austr?lia, no M?xico e nos EUA em 1996. A partir de 2007, mais seis pa?ses (Argentina, Brasil, China, Col?mbia, ?ndia e ?frica do Sul) cultivam atualmente algod?o Bt numa ?rea total de produ??o de 14 milh?es de hectares. Para controlar estes herb?voros pol?fagos, os agricultores utilizam habitualmente grandes quantidades de insecticidas qu?micos de largo espetro, matando muitos artr?podes n?o visados no processo. No entanto, uma vez que as lagartas heliothine t?m um historial de desenvolvimento de resist?ncia a quase todos os insecticidas utilizados para o seu controlo, t?m de ser desenvolvidos m?todos de controlo alternativos. Uma op??o ? a utiliza??o de variedades geneticamente modificadas (GM) resistentes a insectos que expressam prote?nas Cry activas contra lepid?pteros derivadas da bact?ria do solo Bacillus thuringiensis. As chamadas plantas de algod?o Bt s?o cultivadas comercialmente desde 1996. A maioria das variedades actuais exprime a prote?na Bt Cry1Ac, isoladamente ou em combina??o com Cry2Ab, protegendo as plantas dos danos causados pela principal praga, os lepid?pteros.