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Beskrivelse
I - POBREZA DIFERENTE DE MIS RIA Hoje, alvorecer do s culo XXI, segundo dados mais recentes da ONU, cerca de mais de um bilh o de pessoas s o acometidas (nas suas grandes maiorias em pa ses pobres e/ou subdesenvolvidos da frica, sia e Am rica do sul) por estados ditos de pobrezas extremas, ou seja, aprox. de 15% a 20% da popula o mundial, por motivos v rios, encontra-se vivendo na mis ria, subnutridas, abaixo da chamada linha de pobreza. Essa popula o de famigerados do mundo (que vive abaixo da linha da pobreza, com menos de um ou dois d lares por dia) identificada, por essa mesma ONU, como aquela que formada por indiv duos que n o fazem parte da popula o mundial economicamente ativa, isto , formada por indiv duos que n o participam - direta e/ou sistematicamente - da produ o do PIB mundial (produto interno bruto) por meio dos seus pa ses. Em outras palavras, frise-se: S o tamb m identificados e/ou classificados (segundo essa mesma ONU), n o como pobres, mas como miser veis, por estarem muitas vezes, al m de desempregados, sem qualquer tipo de renda fixa, e tamb m por outros fatores, como, por exemplo: 1- por serem pertencentes a povos que s o acometidos por guerras civis; 2- cat strofes naturais; 3- hist ricas desigualdades sociais extremas, etc., sobrevivendo (e n o vivendo) em condi es consideradas degradantes. A nossa problem tica, aqui nesse livro, sendo assim, como em todos da s rie "Segredos da prosperidade," faz-se importante ressaltar, n o est direcionada a estes, ou seja, aos considerados miser veis, que vivem abaixo da chamada linha de pobreza, uma vez que, pensamos que, a supera o da exclus o social, quando extremas, como elas est o e/ou s o nesses casos de miserabilidades aqui anteriormente descritos - pensa-se - s ser o poss veis de serem efetivamente combatidas e/ou erradicadas por meio de pol ticas p blicas equitativas, n o paliativas, realizadas em escala global. II - DO PROBLEMA A realidade socioecon mica das ltimas d cadas tem sido tr gica: muitas pessoas pobres e/ou de classe m dia baixa, por falta de conhecimentos b sicos sobre finan as, t m n o somente permanecido pobres ao longo de suas vidas prolet rias, mas tamb m regredido: tornado-se miser veis. Em contrapartida, o n mero de pessoas ricas s tem diminu do, assim como tamb m aumentada s riquezas por elas controladas. Ou seja, nas sociedades capitalistas, a cada dia mais e mais pessoas est o ficando pobres e miser veis e, na mesma via, concentrado-se riquezas cada vez nas m os de poucos. III - DO NOSSO OBJETO DE ESTUDO A nossa problem tica, aqui, sendo-se assim, como n o poderia deixar de ser, frise-se outra vez, "est e/ou estar especificamente centrada, colocada, sobre aqueles grupos de indiv duos que, ainda que na condi o de ditos exclu dos sociais e/ou de considerados pobres: 1- "Possuem empregos ditos formais e/ou fontes de renda, ou seja, que est o produzindo algum tipo de riqueza, seja enquanto assalariados, seja enquanto profissionais liberais ou aut nomos, formando-se estes, enquanto coletividade, o grupo da chamada popula o ativa, mas, que, mesmo assim, ao longo de suas vidas ditas produtivas, n o conseguem sair dela, isto , da linha de pobreza." 2- "Vivem na linha de pobreza (e n o abaixo dela, na mis ria), mas, que, ainda assim, mesmo tendo acesso a algum tipo de renda (fazendo parte da dita popula o ativa, contribuindo para a produ o do PIB nacional e/ou mundial), n o conseguem super -la e/ou sa rem dela ao longo de suas exist ncias prolet rias." Em outras palavras, ratificando, nosso estudo estar centrado, enquanto coletividade, ainda que os membros desse grupo estejam inconscientes dessa condi o, naqueles indiv duos que: "Come am a trabalhar, s vezes muito cedo, porque s o ditos pobres e, mesmo assim, depois de anos de rduo trabalho, morrem (aposentados ou n o) na mesma condi o de pobrez