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OS Direitos Da Razão E a Sua Autoprodução Entre O Sistema de Conhecimento de Descartes, O Projeto Crítico de Kant E O Idealismo Absoluto de Hegel

Bog
  • Format
  • Bog, paperback
  • Portugisisk
  • 220 sider

Beskrivelse

"O que racional real e o que real racional." Hegel]. Se o sentido e a finalidade da raz o como instrumento de conhecimento convergem para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se imp e ao seu exerc cio n o sen o um m todo que consiste na aplica o de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como vontade, cuja contradi o caracteriza, segundo Descartes, o fundamento metaf sico do erro. Descartes, conforme assinala o Cap tulo 1, recorre a uma d vida que, na investiga o dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende a se deter nas fronteiras do pr prio ato de duvidar, o que implica na experi ncia do Cogito e traz a prova ontol gica da exist ncia de Deus como nica condi o capaz de assegurar a realidade do mundo.Sobrepondo uma concep o cr tica envolvendo os fundamentos do saber s ontologias dogm ticas que se imp em ao trabalho que implica a apreens o das quest es filos ficas, o projeto kantiano prop e o fim da filosofia como constru o metaf sica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa te rica de car ter essencialmente geneal gico e cr tico, no sentido que encerra a legitima o do conhecimento racional atrav s da an lise das faculdades que se lhe est o atreladas, conforme assinala o Cap tulo 2, que se det m nos direitos da raz o cuja legitimidade a l gica da verdade reconhece e cuja ilegitimidade a l gica da apar ncia denuncia, convergindo para as fronteiras que encerram a possibilidade da constru o do conhecimento cient fico, medida que, tornando o entendimento o legislador universal da natureza e circunscrevendo a utiliza o das categorias aos limites da experi ncia poss vel, prop e as condi es necess rias para fund -lo sobre os ju zos sint ticos a priori.Assinalando o modo pelo qual a l gica acena com a emerg ncia do Absoluto, o Cap tulo 3 se det m na leitura hegeliana que, baseada no postulado que encerra uma equival ncia entre o racional e o real, sublinha o movimento dial tico que converge para a autoprodu o da Raz o, cujo processo traz o Estado como a sua realiza o atrav s do Esp rito objetivo, que implica uma rela o antit tica que envolve o Esp rito subjetivo do homem e culmina na sua transposi o em uma unidade substancial, a saber, o Esp rito "em si" e "para si," o Absoluto como Esp rito, puro saber de si da Ideia, perfazendo uma perspectiva que caracteriza a Hist ria como a encarna o do Esp rito e atribui liberdade uma condi o que transcende o indiv duo e sua vida privada.

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