Gente de cor Cor de gente

O livro-imagem Gente de cor, cor de gente parte do eufemismo "gente de cor" para tratar de quest?es urgentes, como preconceito, toler?ncia e diversidade. A cada virada de p?gina, o leitor se depara com dois personagens: um tem a pele negra, o outro tem a pele de outra cor. Lado a lado, eles vivem momentos de fome, frio, medo, calor, raiva, divers?o ou alegria. A conclus?o fundamental do livro ? a de que, n?o importa a cor da pele, somos todos seres humanos e compartilhamos das mesmas ang?stias, desejos, felicidades e tristezas. A obra usa os tons vibrantes e os contrastes para propor uma reflex?o que ultrapassa os limites da quest?o racial e amplia a paleta de "cores de gente". Prega, portanto, a igualdade, o respeito e a conviv?ncia, conforme ressalta o ator L?zaro Ramos, em texto escrito especialmente para o livro: "As cores do Mauricio v?m de uma m?o que alegremente visita culturas. Ver seus tra?os revelando de forma po?tica culturas ind?genas, mesti?a ou afro-brasileira, com ludicidade e for?a, ? encantador. Suas m?os navegam pelas cores como um barco generoso, que n?o se furta a acolher verdadeiramente aquilo que retrata".