Fale Ao Sol

Um dos fatos mais perverso e presente no ntimo comportamento do ser humano o suic dio. O livro de minha autoria "Fale ao Sol" demonstra a viabilidade de compreender as diferentes manifesta es deste fen meno junto da vida em sociedade. O livro n o oferece um espet culo, embora escrito dentro de um romance fic o. Ele visa estimular o intelecto para que se entenda o ato de acordo com a a o da v tima. S o for as reais que vivem e operam no sujeito, o qual, determinar ser ele, a testemunha presente e suficiente que acaba por se impor a si mesmo. A id ia contribuir ao estabelecer o entendimento das causas verdadeiras que se manifestam nesta indaga o, que se alinha nega o absoluta e que ajude a entender esta anormalidade. O livro reage e foca a aten o em alguns potenciais grupos sociais vulner veis, e que provavelmente explica o entendimento destes fatores de riscos. N o se prende a motiva es de autodestrui o e de uma an lise individual num parecer absurdo de generaliza es inferiores que pouco ou quase nada possa contribuir para entender o fen meno. Alguns pontos do livro podem ser visibilizados, pois afetam algumas tipologias como o solit rio marginalizado, o desligado demasiado, o sem limites morais, dentre outros. O que n o podemos, como leitor, que enfrentemos grandes correntes suicid genas de tipos diferentes e que navegam livremente sobre, sob e ao nosso lado, sem conhecer deste mal. poss vel, no entanto, nos desencontrarmos destas correntes mal ficas, e de uma forma peculiar, arranjarmos for as para sermos supremos a este gesto extremista, e assim, recuperarmos o conceito relevante de nos conceber e nos elaborar numa reflex o profunda para um sentido da vida. s vezes prevalece a efic cia da certeza de que ningu m sofrer na vida de um golpe que a levar ao des nimo e que isso possa faze-la recuar. N o borboleteamos todo o tempo; possa ser que seja penoso medir limites de aproxima o de onde prov m tamanho desespero que afeta centenas de milhares de pessoas todos os anos, e que por isto, decidam pelo suic dio como linha de a o a ser tomada.O livro aborda de onde vem este provimento que acusa um sentimento e que este venha a criar uma decis o fatal de instabilidade que torne o sujeito senhor de uma autoridade flutuante irresist vel de desvalorizar a sua mais nobre e divina exist ncia: sua vida. (..) sua nudez que o far passar de joelhos a carregar sua velhice errante; a receber o beijo na face que o levar ao altar de t buas n o ocas, onde refugiar do fogo que lambe o espinheiro.Do poema "olhos" de Edmar C mara. O suic dio algo real do comportamento humano; compreender suas mais distintas manifesta es estimular o intelecto a investigar suas a es em potenciais v timas. fato que todos seremos v timas de algum sofrimento em algumas das camadas de que somos formados e que tornam cada ser nico. O livro poder ajud -lo a n o recuar ou ser v tima do desanimo quando isso ocorrer. Servir na hora de uma instabilidade de nesta exist ncia, voc ser o senhor de sua vida.