Estranhos

Estranhos acontecimentos desencadeiam uma corrente de singularidades inexplic veis em um dia calmo e tranquilo em que tudo aparentava perfeitamente normal. A unidade passa a se perder em meio a pluralidade que aflora diante da vis o, d vidas trocam de lugar com certezas e tudo se torna pass vel de questionamento. Estranhos s o ainda mais estranhos quando parecem familiares, como pe as de um xadrez que se assemelham, mas ainda assim se diferem, cada qual jogando a sua jogada, mas todas o mesmo jogo. At quando pode-se dizer que a pe a que se assemelha a outra n o a mesma? Reflexos uma da outra. E at onde elas se reconhecem?A singularidade pode ser uma ilus o na jornada deste conto, assim como a pluralidade pode pregar pe as. Quando a certeza de que se nico se torna uma d vida, todas as mem rias s o duvidosas.