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Emancipados & Mediocres

Bog
  • Format
  • Bog, paperback
  • Portugisisk
  • 312 sider

Beskrivelse

EMANCIPADOS & MED OCRES, assim como todos os outros livros relativos sua s rie, nasceu a partir de uma releitura, da necessidade de se dar um novo sentido ao paradoxo existente entre o pensamento de dois grandes fil sofos: Arist teles, pensador de origem Maced nica, disc pulo divergente de Plat o, da Gr cia antiga, (a.C); e Jean Paul Sartre (1905-1980), fil sofo existencialista do s culo XX. Epistemologicamente, tal problem tica est situada entre duas distintas teorias do ser: A de Arist teles, centrada nas concep es do Ato e da Pot ncia, caracterizadas pelas finalidades do ser, ou seja, pautadas no que o ser pode vir a ser a partir da constata o do que ele ; e a concep o de Sartre, contr ria a de Arist teles, que preconiza que "o ser o que ," ou seja, que n o um ser fechado em si, em uma natureza, mas aberto para uma Condi o Humana. O novo sentido, a releitura, consiste exatamente num estudo mais aprofundado, especificamente no que diz respeito s concep es Aristot licas de homem, em que se vislumbra, descobre-se, dois diferentes sentidos para o termo finalidade: 1- O primeiro, como objetivo (alvo a ser alcan ado); 2- O segundo, como fim a que algo se destina (predetermina o). O que se desvenda que, todos os outros seres, na teoria do Ato e da Pot ncia de Arist teles, diferentemente do homem, est o concebidos como sendo seres irracionais, e, portanto, dentro de uma concep o de finalidade, pela natureza, determinista e/ou pr -determinista. Todavia, quanto ao homem, h uma finalidade, mas n o como predetermina o, e sim como alvo a ser atingido. Ou seja, existe algo em aberto, um "que fazer" humano, uma condi o que precisa ser atingida para que o homem se torne homem de fato, muito al m dele simplesmente nascer, crescer e morrer. Arist teles, por exemplo, definia o homem como um ser racional por natureza (mas como alvo a ser alcan ado e n o no sentido de determina o) e considerava a atividade racional, o ato de pensar, como a ess ncia dessa dita finalidade, isto , como o poder viver de acordo com a sua raz o. Dizia ele que, para ser feliz, para realizar-se enquanto homem, essa raz o deveria comandar os atos da sua conduta tica, orientando-o na pr tica da virtude. Te ricos que se centraram especificamente nas concep es do Ato e de Pot ncia, sem entender que havia uma exce o a essa regra especificamente relativa ao homem, ao "ser homem," dado que Arist teles tinha uma teoria paralela, espec fica para o ser homem, n o entenderam Arist teles como deveria e, como Sartre, ainda que com toda a sua grandeza e magnitude filos fica, julgaram-no mal. Arist teles, ao falar da conduta tica, da pr tica da virtude, da busca da felicidade, fala da necessidade da exist ncia de uma condi o humana no homem, em coer ncia com a sua racionalidade, e n o de qualquer condi o dita humana, mas de uma que verdadeiramente o humanize. Buscando respaldo em Nietzsche, nas suas ideias de que "o homem uma ponte que vai do animal a al m dele mesmo," assim como tamb m nos fundamentos epistemol gicos existencialistas de Heidegger, e confrontando dialeticamente esses saberes com as problem ticas hist ricas de exclus o social e econ micas, especialmente no presente s culos, chegamos ao axioma de que: Homens distantes de uma condi o humana humanizada de fato, distantes do exerc cio das suas racionalidades, al m de n o se realizarem enquanto seres humanos de fato; al m de n o se tornarem homens de fato, adquirem, incorporam, em si, qualquer outra condi o existencial paradoxal a uma condi o humana humanizada de fato, tornando-se escravos, animalizados, alienados e, no sentido moderno, exclu dos. Ou seja, justamente a est caracteriza a abertura "do ser homem" para Arist teles: O homem pode alcan ar o seu alvo, realizar-se de fato enquanto homem, enquanto ser racional que , tanto quanto pode ser tamb m qualquer outra cois

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Detaljer
  • SprogPortugisisk
  • Sidetal312
  • Udgivelsesdato03-09-2012
  • ISBN139781479240852
  • Forlag Createspace
  • FormatPaperback
  • Udgave0
Størrelse og vægt
  • Vægt249 g
  • Dybde0,9 cm
  • coffee cup img
    10 cm
    book img
    15,2 cm
    22,8 cm

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