Du er ikke logget ind
Beskrivelse
A cl nica atual nos mostra cada vez mais psic ticos que fazem uso de drogas, o que nos leva a problematizar a quest o da toxicomania na contemporaneidade. Vivemos em uma poca onde o Outro n o existe, a chamada modernidade l quida, que marcada pelo decl nio da fun o paterna, o que modifica a rela o do sujeito com o gozo. a partir dessas considera es que nos propomos a pensar a rela o do sujeito psic tico com o objeto droga. Partimos da hip tese de que o uso de droga na psicose n o pode ser pensado pelo mesmo prisma do uso de droga na neurose. Enquanto os neur ticos s o considerados os verdadeiros toxic manos, pela busca do consumo como uma forma de ruptura com o gozo f lico levando-os a um uso desregulado da subst ncia, o uso na psicose se pauta por um outro olhar. Na psicose a ruptura com o falo dada de antem o, pela foraclus o do Nome-do-Pai, isso faz com que o uso da subst ncia t xica tenha um car ter de tratar o gozo sem significa o, que invade o sujeito. Partindo de pressupostos te ricos de Freud e Lacan, pretendemos demonstrar, atrav s do estudo borromeano de casos cl nicos encontrados na literatura, os diversos usos que o psic tico pode fazer da droga.