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Até que o tempo, prenhe de agoras, transborde e acorde o "não-sei-quê" de mim

Bog
  • Format
  • Bog, paperback
  • Portugisisk
  • 166 sider

Beskrivelse

"E como suportaria eu ser homem se o homem n o fosse tamb m poeta e decifrador de enigmas e redentor do acaso?" (Nietzsche). Destitu da de pret rito enquanto dimens o em cujas fronteiras supostamente guarda ra zes, emergindo ent o como tal, a imagem po tica, segundo Bachelard, consiste em uma s bita erup o do psiquismo em um movimento que se sobrep e no o de princ pio e rela o de causalidade que caracterizam a reflex o filos fica e o pensamento cient fico no processo de constru o l gico-racional, na medida em que escapa ao car ter de um impulso propriamente dito e condi o de eco de um passado, a despeito de sua correspond ncia com um arqu tipo, tendo em vista que, como xtase, por interm dio da explos o do seu conte do imag stico, da sua irrup o, alcan a os rec nditos do outrora e, dessa forma, desnuda os c digos tico-l gicos e hist rico-culturais que interagem no devir da mem ria e na constitui o do seu arcabou o identit rio na experi ncia existencial de transforma o de si que repercute sem cessar no instante po tico.Carregando uma sonoridade do ser, a imagem que germina do exerc cio po tico e da experi ncia existencial que a encerra como rela o do ente humano enquanto existente singular com o pr prio Ser converge para uma fala que envolve o mago mesmo do ser em uma constru o que pressup e a dial tica entre forma e mat ria na dimens o da imagina o, na medida em que o verbo que corporifica a cria o po tica na linguagem guarda correspond ncia com uma causa formal em um movimento que traz como princ pio uma causa sentimental neste esfor o cuja instaura o conjuga for as imaginantes que, em suma, tendem, ou a se deter nas fronteiras do acontecimento inesperado, ou a se deter nas fronteiras do ser em uma aspira o irreprim vel de encontrar em suas profundezas o primitivo e o eterno.Princ pio de excita o imediata do devir ps quico, a imagina o institui a ruptura diante do est vel que caracteriza o existente singular na ocupa o consigo pr prio em rela o ao processo de produ o dos meios de sua exist ncia tanto quanto, dessa forma, de si mesmo, na medida em que converge para as fronteiras que encerram hip teses de vida atrav s de um movimento que implica a forma o de um mundo que, guardando ra zes na dimens o on rica, envolve infinitas possibilidades de supera o de si em uma constru o po tica que emerge no mpeto de devir humano e se torna o pice de uma inspira o que exp e a palavra em sua condi o origin ria, a saber, nova.Se a imagina o carrega a capacidade de produzir o que se imp e vis o, tornando o homem em sua individualidade concreta criador, na medida em que possibilita trazer luz o que est para al m da apreens o l gico-racional das fronteiras da dimens o do ver em um exerc cio que se sobrep e ao modo do ser em sua disposi o f tica na iman ncia por interm dio de um processo de deriva o que encerra um mundus contra mundum (contra-mundo) e consiste em um movimento que guarda correspond ncia com o mist rio original e origin rio da forma o da forma, diante do qual o criador humano se op e em virtude do conhecimento da sua condi o de "secundaridade" que converge para uma rela o que implica a apropria o de um conte do atrav s de um horizonte de Revela o e Verdade que tende a torn -lo pr prio em uma constru o que mant m ra zes na translatio ou transposi o de uma inexplicabilidade sistem tica (verdade) na fus o ou intera o do religioso e do m tico que eleva ao topos (ou ou-topos) o poeta na eclos o dial tica do pr -texto de transcend ncia.

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Detaljer
Størrelse og vægt
  • Vægt199 g
  • Dybde0,8 cm
  • coffee cup img
    10 cm
    book img
    13,9 cm
    21,5 cm

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