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Beskrivelse
Aos 18 anos, Angelina est? prestes a viver o maior desafio de sua vida: sair de Petr?polis para estudar no Rio de Janeiro, deixando para tr?s os cuidados e a prote??o de seus pais. Assim que se instala na rep?blica de estudantes e come?a a assistir ?s aulas, a jovem percebe que as dificuldades ser?o muitas. Ela divide um quarto com uma colega desorganizada, uma frequentadora ass?dua de festas e chopadas que vive cercada de m?s companhias. Al?m disso, as condi??es das instala??es da faculdade s?o prec?rias e os professores n?o parecem comprometidos. Angelina j? est? desanimando de sua nova vida quando esbarra no lindo Alderico - ou Rico -, um cara capaz de fazer qualquer garota perder o f?lego. O que ela n?o poderia imaginar era que Rico ? seu professor de lingu?stica e se interessaria por ela tamb?m. Deslumbrada com a descoberta da paix?o e certa de que Rico ? seu grande amor, Angelina se joga de cabe?a nessa rela??o, ignorando todos os conselhos que recebera dos pais a vida inteira. Ao mesmo tempo ela come?a a ter sonhos que n?o consegue entender: homens lhe oferecem objetos numa bandeja e, logo depois que Angelina aceita seus presentes, eles se transformam em feras e desaparecem numa floresta. Primeiro volume da s?rie "Despertar", A bandeja ? um romance arrebatador que retrata os dramas e as prova??es pelos quais qualquer jovem passa quando se afasta de sua ess?ncia e deve trilhar de novo o caminho do amor verdadeiro e de Deus. **** A aula prosseguiu normalmente, mas parecia que nunca ia acabar. Eu estava louca para ficar a s?s com o meu professor preferido de novo. Diferentemente da primeira vez, Rico caminhava por entre as carteiras enquanto falava, fazendo os alunos rirem de vez em quando. N?o sei se ele tinha ideia de como era encantador. Cada movimento seu dava uma foto, de t?o perfeito que era. Em certo momento, passou pela minha mesa - seu calor me queimando a cent?metros de dist?ncia - e deixou cair um pequeno papel, sem que ningu?m visse. Meu est?mago embrulhou de nervoso e me senti como se fosse uma crian?a no quinto ano. Seria realmente para mim? Procurei-o com o olhar para confirmar se era, de fato, para eu abrir. Mas meu lindo professor me ignorou, continuando a dissertar. Impaciente, abri imediatamente o papel no meu colo. Estava escrito: "Meu anjo, te devo um jantar." Quase ca? da cadeira. Aquilo n?o era real. O deus grego da faculdade estava mesmo me dando mole.